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Duda em… os três

Os três primeiros textos são uma introdução do blog, de mim mesma, e todo o grande nada que invade minha mente sem saber o propósito que ele, ou eu, quer chegar. Apelidamos eles de “pensamentos intrusivos”, mas eu gosto de chamar de reflexões, mais chic! Eu acredito que um mundo tão obvio à primeira vista se esconde da complexidade que existem nas entrelinhas, nas entrelinhas da vida humana e suas relações. Não quero ser a dona da razão, mas entre os meus pensamentos sem razão gostaria de poder dizer, escrever, e ser ouvida, lida, como gostaria, quanto gostaria. Nem sempre você vai estar do meu lado, essa nem é a minha meta, acho que isso deixaria nossa relação (janela-leitor) monótona. Quero que você se surpreenda, fique com raiva, alegria, dor e até reflexivo(a), se não for pedir demais.

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Duda em… Criatividade

A criatividade é como uma faísca, espera! Isso não foi nada romântico… diremos então que a criatividade é como uma fagulha, Deus abençoe os sinônimos, que deve ser alimentada para que não se apague completamente e, como o fogo abrasador, não deve ser atiçado com galhos e folhas verdes que somente causam um alvoroço de fumaça e ameaça. Deveria a criatividade ter somente a graça do romantismo? o horror, o drama e a comédia também são resultados de tal efeito, o efeito da criatividade que leva à ação de criar. Ter uma alma criativa é ser refém da própria, e eventualmente, inimigo da monotonia da vida. Acredito que a monotonia provoca o ego do criador, já que mostra a ausência de sua musa. Com isto eu quero dizer que o criador precisa ir além do dom, ir à prática! Arrodear-se de “combustível para acender sua fagulha” e proteger a fagulha do vento e troncos úmidos que podem apagá-la de vez.

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Duda em… Olá!

Não sei se alguém um dia lerá isso, e se os que lerão, irão se importar com o significado que as frases querem passar. Isso mesmo, o que as frases querem passar e não o que eu quero passar. Sempre me imaginei alheia ao mundo, observando, analisando e refletindo, no final, quando eu falo ou escrevo me vejo ir além do que sou e me arrisco a ser como me vêem ou que ao mesnos vêem por mim. Espero que minhas frases sejam mais que palavras, sejam janelas que mostrem algo que você nunca tenha visto, seja o detalhe no quadro que você sempre viu mas nunca de fato olhou ou simplesmente a parte de mim que preciso, como uma necessidade fisiologica, deixar fluir para fora.